Purple Haze
sábado, 11 de outubro de 2008
Essa e pro Babu
irmão, saca a ideia:
Vê se não e uma boa? E os mosquitos da dengue ainda vão alimentar o peixinho com blood worms!! Vou comprar um vaso e uma planta dessa pra mim!
Ainda sobre Bettas, tem o conteudo do fórum aquario sobre reprodução; o texto diz assim:
1. Escolhendo o casal:
O macho sempre deverá ser maior e mais encorpado que a fêmea, bem ativo, nervoso e que se alimente bem. A fêmea deverá ter a aparência levemente redonda. Quando a fêmea está pronta para o acasalamento ela apresentará listas escuras na vertical e em seu orifício aparecerá um pequeno pronto branco (sem sempre).
2. Se precavendo antes do acasalamento:
Antes do acasalamento, recomenda-se alimentar em dobro o futuro casal (principalmente o macho), para não haver baixa entre eles, já que macho ficará tomando conta dos futuros alevinos e não se alimentará neste período. Alimentos vivos nesta época é muito importante.
3. O aquário de reprodução:
O aquário de reprodução deverá ter em média 20L com o nível da água variando entre 8 e 12cm para não causar muita pressão nos futuros alevinos. Temperatura entre 25º a 28ºC (sim, use um pequeno aquecedor). Iluminação fraca (15W) ligada 24h. Uma ajuda extra ao apoio ao ninho de bolhas recomenda-se plantas flutuantes ou um tronco, desde que este fique com uma parte fora d´ água. Ainda poderá usar uma garrafa pet cotada em U, que você colocará de cabeça para baixo. Não use enfeites, cascalhos, o aquário deverá estar “cru”. Sempre deixe o aquário longe de locais movimentados.
4. Colocando o casal no aquário de reprodução e o acasalamento:
Coloque primeiramente o macho no tanque até que este faça o ninho de bolhas, oque deverá ocorrer entre 48h (variável). Prefira machos com mais de 5 meses de vida.
Feito o ninho de bolha, é hora de soltar a fêmea no aquário. Note nas primeiras horas se o macho não estará agredindo muito a fêmea insistentemente, caso isso aconteça, retire a fêmea e tente mais tarde. Se ocorrer do macho dar pequenas “pancadas” na fêmea empurrando-a para o ninho de bolhas, é normal este procedimento. E ainda se neste processo por algum motivo o ninho de bolhas se desfazer, fique tranqüilo que o macho logo o “concertará”.
Supondo que o casal foi aceito, a fêmea ao estar embaixo do ninho, logo ocorrerá o abraço nupcial. O macho dará tal abraço e a fêmea irá expelir os ovos que prontamente serão fertilizados pelo macho. Alguns ovos caírão no chão (recomenda-se retirar o isopor do fundo do aquário e ter um fundo escuro, não esqueça de colar o isopor por cima do fundo escuro!), onde o macho prontamente pegará com a boca e colocará junto ao ninho de bolhas. Dependendo da personalidade da fêmea, esta ajudará o macho a recolher os ovos ou ficará em transe em um canto do aquário.
Todo este processo levará cerca de 1 a 2 horas em média e serão expelidos em média de 200 a 800 ovos.
Retire a fêmea do tanque após o término deste processo, pois ela tenderá a comer todos os ovos e o macho irá defender arduamente com sua vida para que isto não ocorra. O macho sempre estará próximo ao ninho revirando-o todo dando o suporte necessário para o sucesso (oxigenando e para prevenir fungos).
Em cerca de 24 a 36h os alevinos eclodirão, onde ainda ficarão preso aos ovos pelo saco vitelino e se alimentando deste durante 4 ou 5 dias, quando arriscarão seus primeiros movimentos nadando e negado pelos pai coruja, que os sempre manterá no ninho.
Quando notar que estão nadando na horizontal, é hora de retirar o pai Betta para evitar que este coma toda sua cria.
5. A parte crítica: alimentando e a manutenção dos alevinos:
O foco agora se volta todo para os alevinos. Ligue o aerador e deixe-o bem fraco para não causar forte correnteza na água que poderá gerar problemas de formações futuras nos pequenos.
No terceiro ou quarto dia de vida, comece a dar infusórios e na segunda semana de vida, vá fornecendo artêmias recém eclodida ou micro-vermes em geral. Nunca deixe restos no fundo, sempre sifone o aquário e aproveite para ir trocando diariamente a água e aumentando a coluna d´água em 1cm após a terceira semana de vida dos alevinos até completar o nível de água aquário.
Após 1 mês de vida já poderá fornecer rações esfarelada (ex. Tetra Betta Min) e continuar com o fornecimento de alimentos vivo.
Lembre-se: Água limpa aliada a uma excelente fonte de alimentação determinará o seu sucesso nesta fase.
6. Separando os alevinos:
Com 2 meses de vida, já poderá separar os alevinos notando a diferença entre machos e fêmeas. Macho individualmente e fêmeas juntas. Para distinguir qual é qual, geralmente o macho terá a cauda ligeiramente maior e será mais agressivo sempre demarcando seu território. Algumas fêmeas tenderão a serem agressivas nesta época, mas com o tempo, saberá diferenciar qual é qual. Em média a proporção de fêmeas para 1 macho é de 6X1, podendo variar de desova para desova.
Enjoy
Vê se não e uma boa? E os mosquitos da dengue ainda vão alimentar o peixinho com blood worms!! Vou comprar um vaso e uma planta dessa pra mim!
Ainda sobre Bettas, tem o conteudo do fórum aquario sobre reprodução; o texto diz assim:
1. Escolhendo o casal:
O macho sempre deverá ser maior e mais encorpado que a fêmea, bem ativo, nervoso e que se alimente bem. A fêmea deverá ter a aparência levemente redonda. Quando a fêmea está pronta para o acasalamento ela apresentará listas escuras na vertical e em seu orifício aparecerá um pequeno pronto branco (sem sempre).
2. Se precavendo antes do acasalamento:
Antes do acasalamento, recomenda-se alimentar em dobro o futuro casal (principalmente o macho), para não haver baixa entre eles, já que macho ficará tomando conta dos futuros alevinos e não se alimentará neste período. Alimentos vivos nesta época é muito importante.
3. O aquário de reprodução:
O aquário de reprodução deverá ter em média 20L com o nível da água variando entre 8 e 12cm para não causar muita pressão nos futuros alevinos. Temperatura entre 25º a 28ºC (sim, use um pequeno aquecedor). Iluminação fraca (15W) ligada 24h. Uma ajuda extra ao apoio ao ninho de bolhas recomenda-se plantas flutuantes ou um tronco, desde que este fique com uma parte fora d´ água. Ainda poderá usar uma garrafa pet cotada em U, que você colocará de cabeça para baixo. Não use enfeites, cascalhos, o aquário deverá estar “cru”. Sempre deixe o aquário longe de locais movimentados.
4. Colocando o casal no aquário de reprodução e o acasalamento:
Coloque primeiramente o macho no tanque até que este faça o ninho de bolhas, oque deverá ocorrer entre 48h (variável). Prefira machos com mais de 5 meses de vida.
Feito o ninho de bolha, é hora de soltar a fêmea no aquário. Note nas primeiras horas se o macho não estará agredindo muito a fêmea insistentemente, caso isso aconteça, retire a fêmea e tente mais tarde. Se ocorrer do macho dar pequenas “pancadas” na fêmea empurrando-a para o ninho de bolhas, é normal este procedimento. E ainda se neste processo por algum motivo o ninho de bolhas se desfazer, fique tranqüilo que o macho logo o “concertará”.
Supondo que o casal foi aceito, a fêmea ao estar embaixo do ninho, logo ocorrerá o abraço nupcial. O macho dará tal abraço e a fêmea irá expelir os ovos que prontamente serão fertilizados pelo macho. Alguns ovos caírão no chão (recomenda-se retirar o isopor do fundo do aquário e ter um fundo escuro, não esqueça de colar o isopor por cima do fundo escuro!), onde o macho prontamente pegará com a boca e colocará junto ao ninho de bolhas. Dependendo da personalidade da fêmea, esta ajudará o macho a recolher os ovos ou ficará em transe em um canto do aquário.
Todo este processo levará cerca de 1 a 2 horas em média e serão expelidos em média de 200 a 800 ovos.
Retire a fêmea do tanque após o término deste processo, pois ela tenderá a comer todos os ovos e o macho irá defender arduamente com sua vida para que isto não ocorra. O macho sempre estará próximo ao ninho revirando-o todo dando o suporte necessário para o sucesso (oxigenando e para prevenir fungos).
Em cerca de 24 a 36h os alevinos eclodirão, onde ainda ficarão preso aos ovos pelo saco vitelino e se alimentando deste durante 4 ou 5 dias, quando arriscarão seus primeiros movimentos nadando e negado pelos pai coruja, que os sempre manterá no ninho.
Quando notar que estão nadando na horizontal, é hora de retirar o pai Betta para evitar que este coma toda sua cria.
5. A parte crítica: alimentando e a manutenção dos alevinos:
O foco agora se volta todo para os alevinos. Ligue o aerador e deixe-o bem fraco para não causar forte correnteza na água que poderá gerar problemas de formações futuras nos pequenos.
No terceiro ou quarto dia de vida, comece a dar infusórios e na segunda semana de vida, vá fornecendo artêmias recém eclodida ou micro-vermes em geral. Nunca deixe restos no fundo, sempre sifone o aquário e aproveite para ir trocando diariamente a água e aumentando a coluna d´água em 1cm após a terceira semana de vida dos alevinos até completar o nível de água aquário.
Após 1 mês de vida já poderá fornecer rações esfarelada (ex. Tetra Betta Min) e continuar com o fornecimento de alimentos vivo.
Lembre-se: Água limpa aliada a uma excelente fonte de alimentação determinará o seu sucesso nesta fase.
6. Separando os alevinos:
Com 2 meses de vida, já poderá separar os alevinos notando a diferença entre machos e fêmeas. Macho individualmente e fêmeas juntas. Para distinguir qual é qual, geralmente o macho terá a cauda ligeiramente maior e será mais agressivo sempre demarcando seu território. Algumas fêmeas tenderão a serem agressivas nesta época, mas com o tempo, saberá diferenciar qual é qual. Em média a proporção de fêmeas para 1 macho é de 6X1, podendo variar de desova para desova.
Enjoy
posted by Brennote!! at 13:53
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